Atualemente, ter boa vontade não é suficiente para transformar a realidade dos beneficiários do INSS
O que você vai ver nesse artigo?
1.Introdução;
2.Uma nova Gestão, uma nova esperança?;
3.A Herança de dívidas e a máquina sucateada;
4.Gestão financeira e a distribuição de Benefícios;
5.Os Prejuízos para quem mais depende;
6.A demora seguida de judicialização
7.Frear o problema;
8.Conclusão;
9.Autor.
Primeiramente, sabemos que a expectativa de mudança é algo que frequentemente acompanha a transição da gestão em órgãos governamentais, especialmente quando se trata da área de políticas sociais bem como, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
No entanto, é importante entender que, por mais que haja a vontade de promover melhorias, ou seja, os desafios podem ser consideráveis, e a mudança nem sempre é fácil.
Antes de tudo, a falta de recursos financeiros também é um agravante e sobretudo, afeta a capacidade de resposta do INSS nas solicitações de benefícios.
Além disso, esses problemas resultam em atrasos na análise de processos, na marcação de perícias médicas e na concessão dos benefícios.
Nesse sentido, os beneficiários que dependem desses recursos para sua subsistência, encaram uma demora e simultaneamente enfrentam problemas financeiros, levando muitos a buscarem a via judicial para garantir seus direitos.
Conforme a chegada de uma nova gestão, logo, é percebida como uma uma chance de remodelar a política social e desse modo, melhorar a vida dos beneficiários do INSS.
Todavia, a vontade de fazer a diferença pode ser genuína, porém a realidade não deve ser ignorada.
Nesse meio tempo, a nova gestão vai se depararando com um órgão que acumulou dívidas ao longo de anos.
Sob o mesmo ponto de vista, essas dívidas limitam a capacidade de investimento em novos projetos e assim em melhorias na prestação de serviços.
Além disso, o INSS que é responsável sempre , por processar os benefícios, acaba tendo uma série de problemas bem como o déficit de funcionários, por vezes com a falta de recursos e assim, seguida pela falta de manutenção adequada.
A gestão financeira do INSS desempenha um papel bem importante na distribuição de benefícios.
Por vezes e semelhantemente, está a situação financeira do órgão, que fica comprometida.
Então, a distribuição de benefícios imediatamente se torna um desafio, afetando então, aqueles que dependem desses recursos para sobreviver.
Por outro lado, vale lembrar que boa vontade e intenções nobres não são suficientes para efetuar mudanças significativas.
Do mesmo modo, é necessário que a gestão tome medidas concretas e eficazes para resolver os problemas herdados e melhorar o funcionamento do INSS.
Dessa forma, a demora na ação e a falta de resolução dos problemas afetam diretamente os beneficiários do INSS, que muitas vezes são idosos, bem como as pessoas com deficiência ou em situação de vulnerabilidade.
Atrasos na concessão de benefícios e dificuldades no atendimento podem por exemplo, trazer prejuízos os que mais dependem desses recursos.
Nesse sentido, esses problemas de capacidade administrativa, levam os beneficiários a recorrerem ao poder Judiciário em busca de uma solução para suas demandas.
A judicialização dos benefícios previdenciários e assistenciais, sobrecarrega ainda mais o sistema judiciário, juntamente com uma carga de processos.
Agora, para lidar com esse cenário, é fundamental que o governo invista na melhoria da capacidade administrativa do INSS, fornecendo os recursos necessários para seu funcionamento eficaz.
Isso inclui o aumento do orçamento destinado ao órgão, a contratação de pessoal qualificado e a modernização de seus sistemas e processos.
Promover ações de prevenção da judicialização, como a divulgação clara dos critérios de elegibilidade e o fornecimento de informações acessíveis aos beneficiários.
Portanto, a agilidade na análise de processos e a transparência no atendimento também são medidas que podem reduzir a necessidade de buscar a via judicial e fornecer aos beneficiários um acesso eficiente aos seus direitos.
Por fim, é necessário manter a expectativa de mudança e pressionar por melhorias na gestão do INSS, mas também, é fundamental reconhecer os desafios reais que a nova gestão enfrenta.
A transformação não acontece da noite para o dia, especialmente quando há problemas estruturais a serem resolvidos.
Logo, é essencial que a ação efetiva seja tomada para garantir que a política social do INSS cumpra sua missão de amparar os brasileiros em momentos de necessidade.
Afinal, ninguém vive apenas de boa vontade; é a ação efetiva que faz a diferença na vida daqueles que mais dependem dos serviços do INSS.
Redatora e Analista de Marketing.
Experiência diversificada em comunicação, atuando em rádio, eventos e agências de publicidade.
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